Aprendizagem significativa
Para
que isso ocorra, os profissionais da educação, sobretudo os professores, devem
assumir um papel de pesquisador de novos conhecimentos para aperfeiçoar cada
vez mais sua prática educativa. O professor deve ser sempre um pesquisador, não
só de conhecimentos científicos, metodológicos, mas também da sua própria
prática pedagógica. Nesta perspectiva, o professor, assumindo esse papel de
pesquisador e produtor de conhecimentos, poderá utilizar as tecnologias para
estudos, através do acesso a periódicos, livros, artigos científicos, blogs,
conteúdos e recursos educativos. Além de também poder compartilhar com outros
profissionais suas produções (trabalhos, artigos, atividades educativas,
vídeos, entre outros), experiências e conhecimentos na construção realizada
pelos alunos é passível de revisão, na qual as dúvidas podem ser sanadas e,
assim, o tema pode ser trabalhado de uma maneira mais rica pelos alunos, que
passam, com a mediação do professor, a ter uma aprendizagem significativa
acerca do tema, possibilitando-os a desenvolver melhor o conteúdo proposto.
Observe, agora, a diferença entre o primeiro e o segundo mapa conceitual
trabalhado pelos os alunos.
Inicialmente,
entende-se que sejam necessários métodos alternativos para envolver o aluno no
processo de ensino, promovendo uma aprendizagem ativa, construída
principalmente pelo aluno, com a mediação do professor. Sendo assim, podemos
afirmar, diante de toda a pesquisa realizada, que o exercício de elaborar mapas
conceituais estimula a busca por relações significativas e diminui a chance da
ocorrência de aprendizagem mecânica. Portanto, o uso de mapas conceituais pode
ser um fator que possibilitará ao educando a abertura de novas perspectivas
para a produção de seu conhecimento no processo ensino-aprendizagem,
viabilizando, no contexto escolar, uma maior participação do aluno, que passa a
ser sujeito ativo no processo e não somente alguém passivo que recebe pronto um
conteúdo a ser aprendido.
Percebem-se,
então, com a atividade de construção de mapas conceituais que os alunos passam
a ser sujeitos da construção do conhecimento como lembra Freire (2014), e o
professor, também sujeito do processo, os auxilia tirando as dúvidas, agindo,
não como uma “máquina” de ensinar, mas ensinando os alunos a pensar.
especialmente
quando se trata da utilização da informática na prática pedagógica,
acredito que seja relevante a
compreensão por parte do professor, dos potenciais e, principalmente, dos
desafios que são postos para o uso adequado dessas tecnologias num novo pacto
educativo que se inaugura na sociedade da informação.
É importante sabemos como estas tecnologias da
informática têm sido introduzidas e usadas no processo educacional e,
principalmente, se tem e como tem colaborado na prática pedagógica e no sucesso
de alunos e professores.
No processo da construção do conhecimento, as crianças se utilizam as mais diferentes linguagens, e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e de criarem hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar Proporcionar aos alunos a compreensão oferecendo a possibilidade dos alunos visualizarem as relações específicas, para que assim atinjam a competência necessária de distinguir através das multi representações em forma de varias linguagens.
No processo da construção do conhecimento, as crianças se utilizam as mais diferentes linguagens, e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e de criarem hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar Proporcionar aos alunos a compreensão oferecendo a possibilidade dos alunos visualizarem as relações específicas, para que assim atinjam a competência necessária de distinguir através das multi representações em forma de varias linguagens.
Portanto, não devemos esperar que o computador
trouxesse uma solução mágica e rápida para a educação, mas certamente, ele
poderá ser usado pelo professor como um importante instrumento pedagógico.
Quanto
mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se constrói e
desenvolve o que venho chamando ‘curiosidade epistemológica’, sem a qual não
alcançamos o conhecimento cabal do objeto (Freire, 2001, p.27).
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